O Internacional de Porto Alegre é campeão da Libertadores 2010 com todos os merecimentos possíveis de se aplicar a uma conquista continental.
O time começou nervoso, se deixou dominar pelo Chivas e acabou sofrendo um gol no final da primeira etapa.
O time não conseguia formatar jogadas e não conseguia sair do campo de defesa, que fora dominado pelo Chivas durante todo o primeiro tempo.
Na segunda etapa, o Colorado voltou diferente. Ainda sentindo falta de um centroavante de ofício, o time conseguia criar boas jogadas em velocidade nas pontas, com Rafael Sóbis saindo mais da área e auxiliando Taison e D'alessandro.
Com um volume de jogo maior, o Inter foi dono da segunda etapa e virou o jogo em ótimas jogadas.
No primeiro, o cruzamento de Kléber encontrou Sóbis, que não vinha bem jogando dentro da área, que marcou o empate.
Leandro Damião, jogador da base colorada, estreou no jogo de hoje e na segunda bola que tocou, desarmou um adversário no meio campo e arrancou para marcar a virada.
Giuliano, herói, talismã, predestinado, ou como queiram chamar, entrou e marcou um golaço. Se desvencilhou de dois jogadores mexicanos e tocou por cobertura, uma obra de arte.
Final Inter 3 x 1 Chivas.
Sobre o festival de agressões no fim do jogo, deixa pra lá. O que importa é o futebol!
O Inter mereceu ser campeão da Libertadores.
O colorado soube jogar com o regulamento (tanto que se classificou em todas as eliminatórias com o critério do gol fora de casa), e soube jogar bola.
Jorge Fossati, treinador que iniciou o trabalho no Inter, tem seus méritos, mas a redenção fica para Celso Roth.
A troca de treinador veio em hora excelente. Os jogadores não tinham mais clima com Fossati, e Roth chegou e ajustou os pequenos problemas e fez um time renascer.
Conhecido como "Cavalo Paraguaio", "burroth" e outros apelidos pejorativos, o treinador gaúcho mostrou que sua hora chegou.
A opção por abrir Taison e D'alessandro nas pontas e centralizar Alecsandro foi o ponto chave para que esse time do Inter conseguisse chegar onde chegou.
Outro grande nome é Giuliano. O garoto fez gol em quase todas os jogos finais (menos contra o Banfield) e sempre, os seus gols foram fundamentais para a classificação colorada.
O Internacional é um modelo a ser seguido. De um time quase falido nos anos 90, e que quase foi rebaixado no início da última década, ganhou todos os títulos internacionais que poderia vencer nesses últimos anos.
A nova forma de gestão fez com que o Inter voltasse a ter as glórias dos anos 70.
Bons investimentos, dirigentes sérios e um planejamento bem esclarecido foram fundamentais para que o Inter voltasse ao topo do futebol brasileiro e mundial.
Parabéns ao Internacional! Hoje, o Rio Grande do Sul e toda a América estão pintadas de vermelho!
Abraços!
O time começou nervoso, se deixou dominar pelo Chivas e acabou sofrendo um gol no final da primeira etapa.
O time não conseguia formatar jogadas e não conseguia sair do campo de defesa, que fora dominado pelo Chivas durante todo o primeiro tempo.
Na segunda etapa, o Colorado voltou diferente. Ainda sentindo falta de um centroavante de ofício, o time conseguia criar boas jogadas em velocidade nas pontas, com Rafael Sóbis saindo mais da área e auxiliando Taison e D'alessandro.
Com um volume de jogo maior, o Inter foi dono da segunda etapa e virou o jogo em ótimas jogadas.
No primeiro, o cruzamento de Kléber encontrou Sóbis, que não vinha bem jogando dentro da área, que marcou o empate.
Leandro Damião, jogador da base colorada, estreou no jogo de hoje e na segunda bola que tocou, desarmou um adversário no meio campo e arrancou para marcar a virada.
Giuliano, herói, talismã, predestinado, ou como queiram chamar, entrou e marcou um golaço. Se desvencilhou de dois jogadores mexicanos e tocou por cobertura, uma obra de arte.
Final Inter 3 x 1 Chivas.
Sobre o festival de agressões no fim do jogo, deixa pra lá. O que importa é o futebol!
O Inter mereceu ser campeão da Libertadores.
O colorado soube jogar com o regulamento (tanto que se classificou em todas as eliminatórias com o critério do gol fora de casa), e soube jogar bola.
Jorge Fossati, treinador que iniciou o trabalho no Inter, tem seus méritos, mas a redenção fica para Celso Roth.
A troca de treinador veio em hora excelente. Os jogadores não tinham mais clima com Fossati, e Roth chegou e ajustou os pequenos problemas e fez um time renascer.
Conhecido como "Cavalo Paraguaio", "burroth" e outros apelidos pejorativos, o treinador gaúcho mostrou que sua hora chegou.
A opção por abrir Taison e D'alessandro nas pontas e centralizar Alecsandro foi o ponto chave para que esse time do Inter conseguisse chegar onde chegou.
Outro grande nome é Giuliano. O garoto fez gol em quase todas os jogos finais (menos contra o Banfield) e sempre, os seus gols foram fundamentais para a classificação colorada.
O Internacional é um modelo a ser seguido. De um time quase falido nos anos 90, e que quase foi rebaixado no início da última década, ganhou todos os títulos internacionais que poderia vencer nesses últimos anos.
A nova forma de gestão fez com que o Inter voltasse a ter as glórias dos anos 70.
Bons investimentos, dirigentes sérios e um planejamento bem esclarecido foram fundamentais para que o Inter voltasse ao topo do futebol brasileiro e mundial.
Parabéns ao Internacional! Hoje, o Rio Grande do Sul e toda a América estão pintadas de vermelho!
Abraços!
ATUALIZAÇÃO às 01:06 de 19/08/2010: O gol do Chivas foi tão insignificante que eu me esqueci dele.
Portanto, correção: Inter 3 x 2 Chivas.
Abraços (2)!
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